Neste clássico de Gabriel García Marques, conheça as fabulosas aventuras dos Buendía-Iguarán, com seus milagres, fantasias e dramas que representam famílias do mundo inteiro. Romance fundamental na história da literatura, Cem anos de solidão apresenta uma das mais fascinantes aventuras literárias do século XX. Vencedora do Prêmio Nobel de Literatura, uma obra que todos devíamos ter em nossas estantes.
Em Cem anos de solidão, um dos maiores clássicos da literatura, o prestigiado autor narra a incrível e triste história dos Buendía - a estirpe de solitários para a qual não será dada “uma segunda oportunidade sobre a terra” e apresenta o maravilhoso universo da fictícia Macondo, onde se passa o romance. É lá que acompanhamos diversas gerações dessa família, assim como a ascensão e a queda do vilarejo. Para além dos artifícios técnicos e das influências literárias que transbordam do livro, ainda vemos em suas páginas o que por muitos é considerado uma autêntica enciclopédia do imaginário, num estilo que consagrou o colombiano como um dos maiores autores do século XX.
Em nenhum outro livro García Márquez empenhou-se tanto para alcançar o tom com que sua avó materna lhe contava os episódios mais fantásticos sem alterar um só traço do rosto. Assim, ao mesmo tempo em que a incrível e triste história dos Buendía pode ser entendida como uma autêntica enciclopédia do imaginário, ela é narrada de modo a parecer que tudo faz parte da mais banal das realidades.
Gabo, apelido de Gabriel García Márquez, costumava dizer que todo grande escritor está sempre escrevendo o mesmo livro. “E qual seria o seu?”, perguntaram-lhe. “O livro da solidão”, foi a resposta. Apesar disso, ele não considerava Cem anos sua melhor obra (gostava demais de O outono do patriarca). O que importa? O certo é que nenhum outro romance resume tão completamente o formidável talento deste contador de histórias de solitários - que se espalham e se espalharão por muito mais de cem anos pelas Macondos de todo o mundo.
Cem anos de solidão é uma obra grandiosa e atemporal, sobre a qual é possível construir diversos paralelos com a nossa própria existência.
Gabriel García Márquez (1927-2014), também conhecido como Gabo, nasceu na aldeia de Aracataca nas imediações de Barranquilla, Colômbia. Começou seu trabalho de jornalista em 1949, atuando em diversas jornais e cidades, inclusive como correspondente internacional em Nova York para o jornal El Espectador. Posteriormente, sua obra jornalística foi compilada e publicada em 5 volumes. Mas foi na ficção em que alcançou reconhecimento internacional, sendo autor de alguns dos maiores romances do século XX e considerado mestre do realismo mágico latino-americano. Em 1982, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura pelo conjunto de sua obra. Entre suas principais obras estão Cem anos de solidão, O amor nos tempos de cólera, Crônica de uma morte anunciada, Notícia de um sequestro e Memória de minhas putas tristes.
Biografia breve: Nasceu em Arataca, Colômbia, em 06 de março de 1928. Estudou em Bogotá e trabalhou como jornalista na Europa antes de se dedicar à literatura, em 1955, com o romance La Hojarasca. Este, como outros livros de García Márquez (A Má Hora e Cem Anos de Solidão), se passa na cidade imaginária de Macondo. Nos três livros, ele retrata as convulsões sociais na América Latina.Em 1982, ganhou o Prêmio Nobel de Literatura, sendo considerado o principal representante do realismo fantástico na literatura latino-americana. Em 1996, lançou Notícias de um Seqüestro, em que mostra o problema do narcotráfico em seu país. O livro narra a história real do seqüestro do editor-chefe do jornal "El Tiempo".Desiludido com o poder paralelo que os cartéis da droga exercem na Colômbia mudou-se para o México declarando que só voltaria a seu país quando tal poder não existisse mais. Fuente: www.utopia.com.br/poesialatina/html/pg_bio_marques.html |
Eric Nepomuceno é jornalista, tradutor e escritor. Traduziu obras de importantes autores latino-americanos, como Jorge Luis Borges, Julio Cortázar e Gabriel Garcia Marques. Por isso ganhou três Prêmios Jabuti. O quarto ganharia por seu trabalho investigativo sobre o massacre de Eldorado dos Carajás.No jornalismo, começou como revisor do jornal O Estado de S. Paulo, mas foi no Jornal da Tarde que se estabeleceu na profissão. Nepomuceno foi mandando como correspondente para Buenos Aires, onde seus artigos contra a ditadura brasileira na impressa local impossibilitaram sua volta. Começou a trabalhar então na revista Crisis, do escritor Eduardo Galeano.Pouco depois, a revista Veja contratou-o como correspondente internacional, de modo que Eric cobriu os principais acontecimentos políticos da América Latina de 1976 a 1983, quando voltou ao Brasil para trabalhar no Jornal da Globo. Abandonou o jornalismo diário em 1986 e, desde então, escreve apenas ocasionalmente para veículos diversos. Escreveu: Memórias de um setembro na praça, Quarenta dólares e outras histórias, Hemingway na Espanha, Coisas do mundo, A palavra nunca, Quarta-feira, O Massacre, Bangladesh, talvez e outras histórias. |
ISBN | 9788501012074 |
Autores | Márquez, Gabriel García (Autor) ; Nepomuceno, Eric (Tradutor) |
Editora | Record |
Idioma | Português |
Grade curricular | Ensino Fundamental II |
Faixa etária | Adolescentes (11-14) |
Edição | 129 |
Ano de edição | 1977 |
Páginas | 448 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 20,50 X 13,50 |
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